domingo, 7 de março de 2010

Pirâmide do Louvre

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(Redirecionado de Pirâmide de Louvre)
A grande Pirâmide de vidro visto no exterior do Palais du Louvre.
A Pirâmide do Louvre é uma estrutura de forma piramidal, construída em vidro e metal, rodeada por três pirâmides menores, no pátio principal (Cour Napoleon) do Palácio do Louvre (Palais du Louvre) em Paris, França. A «Grande Pirâmide» serve de entrada principal do Museu do Louvre. Concluída em 1989,[1] tornou-se um ponto de referência para a cidade de Paris.

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[editar] Design e construção

Cquote1.svg O sólido é para os mortos, mas o transparente é para os vivos. Cquote2.svg
Encomendado pelo então Presidente Francês François Mitterrand, em 1984, foi projectado pelo arquitecto I. M. Pei, que foi também responsável pela concepção do Museu Miho, no Japão, entre outros. A estrutura, que foi construído inteiramente com segmentos de vidro, atinge uma altura de 20,6 m, a sua base quadrada tem cerca de 35 m de lado. É constituída por 603 peças de losangos e 70 segmentos triangulares de vidro.[2]
A Pirâmide e o átrio subterrâneo, debaixo dela, foram criadas por causa de uma série de problemas com a entrada principal (original) do Louvre, que já não podia lidar com um número enorme de visitantes em uma base diariamente. Os visitantes que entram através da pirâmide podem descer ao átrio espaçoso, em seguida, voltar a subir para os principais edifícios do Louvre. Vários outros museus têm repetido este conceito, mais notavelmente, o Museu da Ciência e Industria, em Chicago. As obras de construção da base da pirâmide e o átrio subterrâneo, foi realizada pela Dumez.[3]

[editar] Controvérsia

A Pirâmide rodeada por edifícios do Louvre.
A construção da pirâmide provocou uma considerável controvérsia, porque muitas pessoas sentiram que o edifício futurista, parecia completamente fora de lugar em frente ao Museu do Louvre, com sua arquitectura clássica. Alguns detratores atribuíram-lhe como um complexo "faraônico" de Mitterrand. Outros, vieram para apreciar a justaposição de estilos e contrastantes de arquitectura, como uma fusão bem sucedida do velho e o novo, do clássico e o ultra-moderno.
A Pirâmide principal é na verdade, apenas a maior das várias pirâmides de vidro que foram construídas perto do museu, incluindo, a pirâmide que aponta para baixo, La Pyramide Inversée que tem como função de uma clarabóia/janela, em um centro comercial subterrâneo, em frente ao museu.
Durante a fase de projecto, houve uma proposta que o projecto incluía uma torre sobre a pirâmide, para simplificar a lavagem da janela. Esta proposta foi eliminada por causa de oposições de I. M. Pei.[carece de fontes?]

[editar] Lenda urbana de 666 painéis

Ficheiro:Pei pyramid at dusk.jpg
A Pirâmide ao anoitecer.
Tem sido alegado por alguns de que os painéis de vidro na Pirâmide do Louvre, tem exactamente o número 666, o Número da Besta, muitas vezes, associado a Satanás. Vários entusiastas históricos têm especulado com o propósito deste factóide. Por exemplo, o livro de Dominique Stezepfandt, François Mitterrand, Grand Architecte de l'Univers (François Miterrand, Grande Arquitecto do Universo), declara que "a pirâmide é dedicada a uma força descrita como a Besta no Livro do Apocalipse (…) Toda a estrutura é baseada no número 6."
A história dos 666 painéis originou na década de 1980, quando a brochura oficial havia publicado, durante a construção, de facto, citava este número (até duas vezes, apesar de algumas páginas anteriores, o número total de painéis foi dado como 672). O número 666, também foi citado em vários jornais. O museu do Louvre, no entanto afirma que a Pirâmide contém 673 painéis de vidro (603 losangos e 70 triângulos).[4] Um valor maior foi obtido por David A. Shugarts, que relata que a pirâmide contém 689 peças de vidro.[5] Shugarts obteve estes valores dos serviços de I.M. Pei. Várias foram as tentativas de realmente contar as vidraças da Pirâmide, no entanto, têm produzido resultados pouco discrepantes, mas há definitivamente mais do que 666. Um cálculo rápido com base em 18 unidades por borda com duas camadas removidas no centro, na entrada facilmente confirma o número 673.[carece de fontes?]
O mito ressurgiu em 2003, quando Dan Brown incorporou em seu best-seller O Código Da Vinci. Aqui, o protagonista reflecte que "esta pirâmide, a exigência expressa do presidente Mitterrand, tinha sido construído exactamente com 666 painéis de vidro, um pedido bizarro, que tinha sido sempre um tema quente entre os amantes da conspiração que alegaram que o 666, fosse o número de Satanás".[6] No entanto, nos relatórios de David A. Shugarts, segundo uma porta-voz dos serviços de I.M. Pei, o Presidente francês não especificou o número de painéis a serem utilizados na Pirâmide. Observando a forma como o boato dos 666 painéis circulou em alguns jornais franceses, em meados da década de 1980, ela comentou: "Se você só encontrou os artigos antigos e não fez qualquer verificação mais profunda da verdade, e eram extremamente crédulos, você pode acreditar na história de 666".[7]

[editar] La Pyramide Inversée

A manutenção da estrutura da pirâmide do Louvre.
Ver artigo principal: La Pyramide Inversée

[editar] Referências na cultura popular

O Louvre e a sua Pirâmide, estrelou no filme de 2004, com o título Team America: World Police, mas apenas no modelo de formulário. O modelo foi destruída muito cedo durante a cena de acção corrente.
No filme The Da Vinci Code, em 2006, do livro best-seller de Dan Brown, a Pirâmide voltou a ser protagonista, desta vez, nas cenas do início e no fim do filme, cenas essas protagonizadas pelo personagem, o Professor Robert Langdon, interpretado pelo actor norte-americano, Tom Hanks.

Referências

  1. Simons, Marlise. "5 Pieces of Europe's Past Return to Life: France; A vast new exhibition space as the Louvre renovates", New York Times, 1993-03-28. Página visitada em 2008-10-07.
  2. Glass on the web.
  3. Vinci website: Louvre.
  4. Título ainda não informado (favor adicionar).
  5. Secrets of the Code, editado por Dan Burstein, pag. 259
  6. p. 21
  7. Secrets of the Code, pag. 259

Robert Langdon

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Robert Langdon
Tom Hanks as Robert Langdon.JPG
Robert Langdon em ação em cenas do filme Angels & Demons

Nascimento 22 de Junho, 1956
Exeter, New Hampshire, Estados Unidos Estados Unidos
Sexo Masculino

Actividade(s) Professor da iconografia religiosa e simbologia, da Universidade de Harvard
Família Howard Langdon (bisavô)
idade 46 anos, no romance The Lost Symbol

Criado por Dan Brown
Primeira aparição The Da Vince Code
Última aparição The Lost Symbol
Interpretado por Tom Hanks

Robert Langdon (nascido em 22 de junho de 1956, em Exeter, New Hampshire, Estados Unidos) é um Professor fictício da iconografia, religiosa e simbologia, na Universidade de Harvard, criado pelo autor Dan Brown, para os romances de Anjos e Demónios (2000), O Código da Vinci (2003) e O Simbolo Perdido (2009), de Dan Brown.
Tom Hanks, interpretou Robert Langdon, na adaptação do filme de 2006, O Código Da Vinci, e repetiu o seu papel na adaptação cinematográfica em 2009, Angels & Demons

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[editar] O desenvolvimento da personagem

O personagem foi criado por Dan Brown como uma ficção de "alter ego" de si mesmo ou "o homem que deseja que poderia ser". O próprio Brown nasceu a 22 de junho de 1964 em Exeter, New Hampshire, e a personagem fictícia de Langdon, é descrito como ter nascido em 22 de junho, também em Exeter, e frequentando a mesma escola que Brown fez, Universidade de Phillips Exeter.
Brown deu o nome da personagem depois de John Langdon[1], um professor de tipografia na Universidade de Drexel, que é conhecido por sua criação de ambigramas, desenhos tipográficos que pode ser lida de várias formas, por exemplo, tanto do lado direito para cima e para baixo. Um exemplo de ambigramas feitos por Langdon, apareceu na capa da primeira edição do romance de Brown, no romance Angels & Demons, entre outros ambigramas em destaque em todo o romance, também projetado por Langdon. Na página de agradecimentos, Brown chama Langdon de "um dos artistas mais engenhoso e talentosos vivos..." que do qual se levantou de forma brilhante para o seu desafio impossível e criou os ambigramas para essa novela". John Langdon também criou o logotipo para o fictício Banco de Depósitos de Zurique, que aparece no filme O Código Da Vinci.

[editar] Linha da história

Robert Langdon (nascido em 22 de junho de 1956 em Exeter, New Hampshire, Estados Unidos) é descrito como um Harrison Ford em "tecido de lã"[2]. Ele era um mergulhador na Universidade de Phillips Exeter, e jogou também polo aquático, na Escola Preparatória. Ele sofre de claustrofobia, o medo de espaços fechados, como ele caiu em um poço quando tinha 7 anos de idade. Conhecido por um problema de resolução de mente brilhante, ele tem uma memória eidética e um conhecimento enciclopédico de semiótica. Professor da Universidade de Harvard, ele ensina Iconografia Religiosa e Simbologia.

[editar] Angels and Demons

Robert Langdon é chamado à sede do CERN, na Suíça para desvendar as implicações religiosas e simbólicas da morte de um dos melhores e mais bem conhecidos cientistas, Leonardo Vetra. Quando ele começa a investigar o assassinato, sua obsessão pela história assunto vem à tona. Langdon, junta-se mais tarde, na investigação com Vittoria Vetra (filha de Leonardo) e iniciam a sua viagem ao Vaticano para desvendar o mistério por detrás dos Illuminati[3], uma sociedade secreta anti-cristã, que, de acordo com o enredo, infiltrou-se profundamente em muitas instituições globais, como a política, económia e a religião. Langdon e Vetra resolver o mistério dos Illuminati, seguindo o Caminho da Iluminação (Path of Illumination)[4], para explicar o desaparecimento de quatro cardeais durante um conclave papal, o assassinato de Leonardo Vetra, e do roubo da antimatéria (uma substância que pode ser usado para destruição em massa). No final da novela Langdon acaba tendo um relacionamento com Vittoria Vetra. Nas últimas frases de Anjos e Demônios, Vittoria Vetra pergunta se ele já teve uma experiência divina. Quando ele responde pela negativa, Vittoria desnuda-se e em inteligência diz : "Você nunca foi para a cama com um mestre de yoga, não é?" O relacionamento deles, no entanto, só é mencionada brevemente em O Código Da Vinci, que citam o fato de que Langdon tinha visto pela última vez Vittoria um ano antes.

[editar] The Da Vinci Code

No início de 2003, em O Código Da Vinci, Robert Langdon está em Paris, para dar uma conferência sobre sua obra. Tendo feito uma reunião para se encontrar com Jacques Saunière, curador do Louvre, ele assusta-se ao encontrar a polícia francesa em sua porta do quarto do hotel. Eles informam a Langdon, que Saunière foi assassinado e que gostariam da sua assistência imediata para o Louvre para ajudá-los a resolver o crime. Desconhecido para Langdon, ele é de facto, o principal suspeito do assassinato e foi convocado para a cena do crime para que a polícia pode extrair uma confissão dele. Enquanto ele está no Museu do Louvre, ele conhece Sophie Neveu, uma jovem criptologista. Quando Langdon e Sophie tem a hipótese de falar em privado, ele descobre que Jacques Saunière é seu avô. Saunière instruiu Sophie para "Encontrar Robert Langdon", de acordo com a mensagem que ele deixou para ela no chão, por isso, Sophie acredita que ele é inocente pelo assassinato de seu avô.
Ele passa o resto do romance, esquivando-se da polícia e tentando resolver o mistério de uma antiga sociedade secreta, que foi liderado pelo próprio Leonardo da Vinci, o Priorado de Sião. No final do romance, Langdon descobre o mistério por trás de Maria Madalena e o Santo Graal também chamado de Sangreal. Ele e Sophie, por outro lado, são, aparentemente, apaixonandos um pelo outro. Na verdade, eles marcam um encontro em Florença, Itália por uma semana, um mês mais tarde com Langdon, prometendo a Sophie que não vai visitar os museus, exposições de arte, etc.

[editar] The Lost Symbol

Em 2009, no Símbolo Perdido, Langdon encontra-se numa competição de habilidade de pensar rápido, com um vilão tatuado chamado Mal'akh, que o leva em uma caçada através dos símbolos maçônicos e sobre a história da cidade de Washington, D.C. .
Quanto á sua adaptação do personagem em filme, é possível que Tom Hanks venha novamente a interpretar e pela terceira vez, o papel do famoso Professor Robert Langdon, em 2012.[5][6][7]

O Livro da Lei e a Cifra dos Illuminati





Esta é uma mensagem relacionada com um artigo meu de 2008, intitulado “Cifras dos Illuminati e a Nota de 1 Dólar”, que pode ser lido no Scribd.com:
http://www.scribd.com/doc/17416304/Cifras-dos-Illuminati-e-a-nota-de-1-Dolar

Nesta mensagem, que será estruturada em três partes, eu mostrarei algumas descobertas recentes que tenho feito, ao aplicar a Cifra dos Illuminati ao texto original inglês do Liber AL vel Legis, o Livro da Lei de Thelema. Apenas para esclarecer, muitas partes deste artigo (citações, etc) estarão em inglês, já que a meu ver só faz sentido estudar o Liber AL – de uma perspectiva numerológica ou gemátrica, como é este o caso – na sua língua original, o Inglês. Como tal, optei por deixar algumas expressões na sua forma original, de forma a dar mais sentido às explicações. Em relação à tradução do Livro da Lei aqui usada: ela é minha apenas, embora nalguns casos eu tenha consultado a tradução de Rubens Bulad (antigamente disponibilizada na página AMRIT) de forma a esclarecer alguns significados que me pareceram obscuros.

Entretanto, como presumo que alguns de vocês poderão estar interessados neste assunto, deixarei aqui uma descoberta feita perto do dia 5 de Março deste ano:

Vejam o Santo Sigilo da Fraternidade A.·.A.·.




















Nele poderão ver o sigilo de Babalon ocultando a fórmula 77+(7+7)/7+77 = 156 (BABALON, em hebraico) que circunda uma forma que lembra a letra grega Theta (Θ). Também, na parte superior do sigilo podem ver um “círculo esquadrado”, que é a forma antiga da letra grega Theta e da letra hebraica Teth. Theta é a inicial das palavras “Thelema” (Vontade) e “Therion” (Besta), e também era – na sua forma primitiva como um ponto dentro de um círculo – o símbolo de Rá e Áton, deuses solares demiúrgicos. Na isopsephia (“gematria”) grega, o valor de “Theta” é 318, que é o valor de “Helios”, o Sol. Como um à-parte, reparem que segundo a Cifra Illuminati a palavra “TETH” soma 51, que é igualmente o valor de “CIRCLE” [círculo], “SUN” [sol], “HELIOS” e “PTAH” (deus criador egípcio). Outra correspondência interessante é o facto da frase “Point within a Circle” [Ponto dentro de um Círculo] somar 194, o valor de “Great Central Sun” [Grande Sol Central].

Além de todas estas considerações, que podem ser expandidas a um nível maior, notem também que à volta do Sigilo de Babalon estão as palavras “Sigillum Sanctum Fraternitatis A.·.A.·.”. Estas palavras são importantes, como será mostrado.

De acordo com a Cifra Illuminati, que é esta (como exposta no livro de 1797 de Abbé Barruel, “Memórias ilustrando a História do Jacobinismo”:

A=12 ....... I,J=4 ...... R=17
B=11 ....... K=3 ........ S=18
C=10 ....... L=2 ........ T=19
D=9 ........ M=1 ........ U,V=20
E=8 ........ N=13 ....... W=21
F=7 ........ O=14 ....... X=22
G=6 ........ P=15 ....... Y=23
H=5 ........ Q=16 ....... Z=24

... os valores são:

- SIGILLUM = 18+4+6+4+2+2+20+1 = 57
- SANCTUM = 18+12+13+10+19+20+1 = 93
- FRATERNITATIS = 7+17+12+19+8+17+13+4+19+12+19+4+18 = 169
- AA = 12+12 = 24

Total:
57+93+169+24 = 343

Interessantemente, 343 corresponde a 7x7x7, e isto é interessante porque existe, como vimos anteriormente, outra referência bem explícita a múltiplos 7s.

Para o número 343, temos as seguintes correspondências:

-> “Hoor-Pa-Kraat” + “Ra-Hoor-Khu” + “Heru-Ra-Ha” (os três Hórus)
-> “Igne Natura Renovatur Integra” (a fórmula I.N.R.I.)

Depois de calcular o valor de “Sigillum Sanctum Fraternitatis A.A.” eu fiz, no entanto, outra descoberta desconcertante. Se somarmos o valor desta frase ao valor de BABALON, igualmente visível no mesmo sigilo, obteremos:

343 (ou 7x7x7)
+
B(11)+A(12)+B(11)+A(12)+L(2)+O(14)+N(13) = 75
=
418, o valor da Palavra do Aeon (Abrahadabra)!!


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O LIVRO DA LEI
E A CIFRA DOS ILLUMINATI


E agora, como prometido, aqui ficam algumas coisas que tenho descoberto sobre uma possível relação entre o Liber AL e a Cifra Illuminati, e como ela [a cifra] decifra alguns enigmas do livro. A não ser que seja referido o contrário, sempre que eu disser “a Cifra” estar-me-ei a referir à Cifra dos Illuminati.


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AL I:24
– "I am Nuit and my word is six and fifty."
[- Eu sou Nuit e a minha palavra é seis e cinquenta.]

De acordo com a Cifra, "Nuit" totaliza 56.


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AL I:54,55
– "Change not as much as the style of a letter; for behold! thou, o prophet, shalt not behold all these mysteries hidden therein."
– "The child of thy bowels, _he_ shall behold them."
[- Não mudes tanto quanto o estilo a uma letra; pois vê! tu, ó profeta, não contemplarás todos estes mistérios aqui ocultos.
- A criança das tuas entranhas, _ele_ irá vê-los.]

É de se reparar que no manuscrito original do Livro da Lei, Crowley sublinhou a palavra “he” [ele] como para mostrar que esta palavra é importante. Aplicando a Cifra a esta palavra, o seu valor é H(5) + E(8) = 13, o valor gemátrico da palavra hebraica Achad (“Unidade”). Charles Stansfield Jones, também conhecido como Parzival ou “Frater Achad”, foi tido por muitos, incluindo pelo próprio Crowley, como sendo a Criança Mágica da Besta 666 e aquele que iria revelar – e de facto revelou – alguns dos mistérios de AL.


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AL II:2,3
– "Come! all ye, and learn the secret that hath not yet been revealed. I, Hadit, am the complement of Nu, my bride. I am not extended, and Khabs is the name of my House."
– "In the sphere I am everywhere the centre, as she, the circumference, is nowhere found."
[- Venham! todos vós, e aprendam o segredo que ainda não foi revelado. Eu, Hadit, sou o complemento de Nu, a minha esposa. Eu não me extendo, e Khabs é o nome da minha Casa.
- Na esfera eu sou em todo o lugar o centro, enquanto ela, a circunferência, em nenhum lugar é encontrada.]

Nestes versos nós somos apresentados ao símbolo da união de Nuit (ou Nu) e Hadit, que são respectivamente representados pelo círculo que tudo abrange (“a circunferência”) e o ponto infinitesimal no centro do círculo. Não há necessidade de maiores explicações sobre este símbolo, aqui, dado que já foram dadas no início deste artigo. No entanto, eu gostaria de apontar o versículo 8 do primeiro capítulo do Livro da Lei, à luz dos dois versículos aqui citados:

AL I:8
– "The Khabs is in the Khu, not the Khu in the Khabs."
[- O Khabs está no Khu, não o Khu no Khabs.]

Se Khabs (o Ponto) é Hadit, e Khu (o Círculo) é Nuit, como parecem ser, é curioso reparar em duas equivalências:

– Khabs = 49 = Hadit
– Khu = 28, e 2x28 = 56 = Nuit


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AL II:55
– "Thou shalt obtain the order & value of the English Alphabet; thou shalt find new symbols to attribute them unto."
[- Tu obterás a ordem & valor do Alfabeto Inglês; tu encontrarás novos símbolos aos quais os atribuir.]

Embora, que eu saiba, não exista qualquer referência directa à Cifra Illuminati neste verso, deve ser notado que a referida cifra de facto responde a este objectivo. Há uma ordem peculiar das letras do alfabeto, baseada no seu valor segundo a Cifra, e também dois conjuntos de símbolos que correspondem ao alfabeto. Para além disto, “Illuminati Cipher” vale 140, que é o valor de “English Alphabet”. Substitua-se “English Alphabet” por “Illuminati Cipher”, no versículo indicado, e o texto permanece lógico!

E aqui ficam outras correspondências para o número 140, segundo a mesma cifra: “Harpokrates”, “Hoor-Pa-Kraat”, “Love under Will”, “To Mega Therion”, e “Prophet of Had”.


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AL II:75,76
– "Aye! listen to the numbers & the words:"
– "4 6 3 8 A B K 2 4 A L G M O R 3 Y X 24 89 R P S T O V A L. What meaneth this, o prophet? Thou knowest not; nor shalt thou know ever. There cometh one to follow thee: he shall expound it. But remember, o chosen one, to be me; to follow the love of Nu in the star-lit heaven; to look forth upon men, to tell them this glad word."
[- Sim! ouve os números & as palavras:
- 4 6 3
8 A B K 2 4 A L G M O R 3 Y X 24 89 R P S T O V A L. O que significa isto, ó profeta? Tu não sabes; nem saberás jamais. Aí vem um para te seguir: ele irá expô-lo. Mas lembra-te, ó escolhido, de ser-me; de seguir o amor de Nu no céu iluminado de estrelas; de olhar pelos homens, de lhes dizer esta alegre palavra.]

Eu tentei obter qualquer tipo de pista para resolver este enigma usando a Cifra Illuminati mas, infelizmente, os resultados foram completamente insatisfatórios. De qualquer forma, se somarmos os valores dos números e das letras obteremos 383, que é o 76º número primo (o número em que este versículo ocorre). Também, metade de 76 é 38, que faz lembrar o total do verso, 383. Isto foi tudo o que consegui até agora, mas duvido que haja algum significado “prático” a tirar destas conclusões.


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AL III:1
– "Abrahadabra; the reward of Ra Hoor Khut."
[- Abrahadabra; a recompensa de Ra Hoor Khut.]

Eu sei que isto poderia ser chamado “batota”, mas se usarmos Ra Hoor Khuit (notem no “i” em Khuit) em vez de Ra Hoor Khut, veríamos que ambas as palavras têm exactamente o mesmo valor:

“Abrahadabra” = 130 = “Ra Hoor Khuit”, e também “Book of the Law”.

Usando Ra Hoor Khut, o seu valor torna-se 126, que é mesmo de “Ankh-f-n-Khonsu” (o Escriba da Estela da Revelação).


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AL III:22
– "The other images group around me to support me: let all be worshipped, for they shall cluster to exalt me. I am the visible object of worship; the others are secret; for the Beast & his Bride are they: and for the winners of the Ordeal x. What is this? Thou shalt know."
[- As outras imagens agrupa-as ao meu redor para que me suportem: que todas sejam veneradas, pois elas se juntarão para me exaltar. Eu sou o objecto visível de adoração; os outros são secretos; para a Besta & a sua Noiva são eles: e para os vencedores da Provação X. O que é isto? Tu saberás.]

Normalmente pensa-se que a “Provação X” (em inglês: Ordeal X) se refere à experiência de CRUZamento (X) do Abismo, onde o Adeptus Exemptus encara o “demónio” Choronzon e ou é capaz de “verter todas as gotas do seu sangue no Cálice de Babalon” (isto é, de sacrificar todo o seu Eu no cálice alegórico do Amor Animal de Shekhinah) tornando-se assim um Mestre do Templo, ou então ele falha ao fazer isso e torna-se um “Irmão Negro”, o qual supostamente actua segundo os princípios choronzónicos da Restrição e da Dispersão. Na Árvore da Vida, o Abismo é representado por Daath, a “não-esfera” que corresponde ao Conhecimento (em inglês: Knowledge).

A Cifra Illuminati lança alguma luz sobre isto, uma vez que “Ordeal X” totaliza 84, que é o valor de “Knowledge” (=Daath).


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AL III:35
– "The half of the word of Heru-ra-ha, called Hoor-pa-kraat and Ra-Hoor-Khut."
[- A metade da palavra de Heru-ra-ha, chamada Hoor-pa-kraat e Ra-Hoor-Khut.]

Se usarmos “HPK” para Hoor-Pa-Kraat e “RHK” para Ra-Hoor-Khut, veremos que HPK + RHK soma 48, que é *metade* do valor de “Heru Ra Ha” (96).


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AL III:47
– "This book shall be translated into all tongues: but always with the original in the writing of the Beast; for in the chance shape of the letters and their position to one another: in these are mysteries that no Beast shall divine. Let him not seek to try: but one cometh after him, whence I say not, who shall discover the Key of it all. Then this line drawn is a key: then this circle squared in its failure is a key also. And Abrahadabra. It shall be his child & that strangely. Let him not seek after this; for thereby alone can he fall from it."
[- Este livro será traduzido para todas as línguas: mas sempre com o original na escrita da Besta; pois na forma fortuita das letras e nas posições de umas em relação às outras: nisto existem mistérios que nenhuma Besta adivinhará. Que ele não procure tentar: mas vem um depois dele, de onde eu não digo, que descobrirá a Chave de tudo. Então esta linha desenhada é uma chave: então este círculo esquadrado no seu falhanço é também uma chave. E Abrahadabra. Será a sua criança & isso estranhamente. Que ele não procure por isto; pois apenas por isso poderá ele cair.]

De modo a mostrar o que descobri neste versículo, eu gostaria de fazer algumas considerações sobre Ra Hoor Khuit, o Senhor do Aeon, e o símbolo do ponto dentro do círculo. Neste artigo já vimos que o Ponto dentro do Círculo é claramente um símbolo importante em Thelema: ele representa os dois princípios de Nuit (o círculo que tudo abrange) e Hadit (o ponto, “não extendido”), e estas são algum tipo de “divindades patronas” dos primeiros dois versículos do Liber AL. O terceiro capítulo tem claramente a marca do Senhor da Guerra e da Vingança, Ra Hoor Khuit, e é representado pelo Ponto dentro do Círculo, um símbolo óbvio para o Sol que foi – e continua a ser – usado com o mesmo significado. Vimos também anteriormente que o ponto dentro do círculo é a forma primitiva das letra Theta (grega) e Teth (hebraica), e estas são muito importantes uma vez que representam:

1) a inicial das palavras “Thelema” (Vontade) e “Therion” (Besta), e de várias outras palavras gregas igualmente interessantes. Também, o valor do nome da letra Theta (Θητα) é 318, o valor de Helios (Ήλιος), o Sol, e o Senhor do Aeon (RHK) é, como Crowley lhe chama, uma Divindade Solar-Fálica.

2) o mistério de Babalon unida à Besta. Isto é mostrado no Arcano XI do Tarot de Thoth, “Luxúria”, que corresponde à letra hebraica Teth e representa a Mulher Escarlate segurando um cálice, montada numa Besta de 7 cabeças. Também de notar que nesta carta, a cauda da Besta tem a forma do símbolo gnóstico do Leão-Serpente, ou o Demiurgo, a Força Solar-Fálica da Criação.

Com isto em mente, começaremos a analisar algumas palavras-chave e expressões no verso:


-> "Then this line drawn is a key:"
[Então esta linha desenhada é uma chave.]

Em 1989, Gerald Suster explicou uma maneira muito fácil de descodificar o enigma de AL II:76, usando esta pequena frase como dica, e essa solução foi publicada no jornal Nuit-Isis. Eu recomendaria que lessem o excelente livro de George T. Mortimer “The Key Of It All”, que está disponível online, de forma a entenderem melhor como a inteligente solução de Gerald Suster funciona. De qualquer forma, o princípio fundamental resume-se a usar a “linha desenhada” no manuscrito do Liber AL (a qual vai desde a letra C até à linha correspondendo a 7) e depois criar uma nova cifra com isso (em que C=7, D=8, ..., V=26, W=1, X=2, etc), e finalmente calcular a soma de todos os números e letras em AL II:76, que será 419, o valor da letra Teth escrita por extenso (TYTh = 9+10+400 = 419).


-> "then this circle squared in its failure is a key also."
[então este círculo esquadrado no seu falhanço é também uma chave.]

O referido símbolo (no manuscrito do Liber AL) é um círculo esquadrado “no seu falhanço” porque é um círculo *quase* esquadrado: as quatro pontas do “X” não estão ligadas à circunferência. Se o círculo fosse perfeitamente esquadrado, ele seria semelhante a uma outra forma primitiva das letras Theta (grego: Θ) e Teth (hebraico: ט), e dessa forma sinónimo do Ponto dentro do Círculo, outra forma primitiva das mesmas letras.


-> "And Abrahadabra."
[E Abrahadabra]

E Abrahadabra! Uma óptima dica! Em hebraico, o valor de Abrahadabra é 418 que é menos um – “um para te seguir”! – que 419 (o valor de Teth escrito por extenso, como referido).


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AL III:49,50
– "I am in a secret fourfold word, the blasphemy against all gods of men."
– "Curse them! Curse them! Curse them!"
[- Eu estou numa palavra quádrupla secreta, a blasfémia contra todos os deuses dos homens.
- Malditos sejam! Malditos sejam! Malditos sejam!]

A palavra quádrupla secreta é Θητα, Theta (com 4 letras em grego), que é a blasfémia contra todos os deuses dos homens porque representa o Ponto dentro do Círculo, o Senhor do Aeon, e a Palavra da Lei (“Thelema”, começando por um Theta). Para além disso, as três maldições em AL III:50 (“Curse them! Curse them! Curse them!”) têm um valor total de 318, de acordo com a Cifra Illuminati, que é o valor de Theta (Θητα) escrito por extenso, segundo a Isopsephia grega.


Descoberta feita ontem (5 de Junho de 2009):

Calculei a soma total do lema da A.A., “The method of science, the aim of religion” [O método da ciência, o objectivo da religião], e obtive o seguinte resultado:

“The method of science”
= 180
“the aim of religion” = 138

180+138 é 318, precisamente o valor da letra Theta escrita por extenso.


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Estas foram algumas das descobertas mais importantes que fiz com a Cifra Illuminati ao analisar algumas passagens do Liber AL vel Legis, mas qualquer outra descoberta será, obviamente, também colocada online. Entretanto qualquer tipo de comentário, correcção ou “feedback” de qualquer tipo que queiram enviar, será muito bem-vindo.

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Para concluir, aqui estão algumas outras correspondências relacionadas com Thelema, os lemas na nota de 1 Dólar, sociedades secretas, organizações e pessoas, cultos da nova era, etc:

169 (13x13) = Hoor Paar Kraat = Annuit Coeptis = E Pluribus Unum = “Eye in the Pyramid” [Olho na Pirâmide] = “Eye in the Triangle” [Olho no Triângulo] = Illuminati Bavaria

Novus Ordo Seclorum = 229 = “The Equinox of the Gods” [O Equinócio dos Deuses]
“Great White Brotherhood” [Grande Fraternidade Branca] = 252 = “United States of America” [Estados Unidos da América]

81 (9x9) = Illuminati = Jah-Bul-On = Mah-Ha-Bone = Sirius
(Maçons do XIII° R.E.A.A. acharão isto extremamente interessante!)

-> 229 (o valor de “Novus Ordo Seclorum”) é o 50º número primo, e o nº 50 está, como sabem, associado aos Estados Unidos. 50 é também o valor cabalístico da letra hebraica NUN (“peixe”) que corresponde ao Arcano XIII do Tarot (“Morte”) e ao signo de Escorpião. Este signo astrológico é também secretamente chamado Serpente, Águia ou Fénix, e estes são símbolos óbvios dos EUA... para além de nos mostrarem algo relacionado com a “missão” secreta deste país.

-> A frase “In God We Trust” [Em Deus Nós Confiamos], que aparece igualmente na nota de 1 Dólar, tem 12 letras e soma 168. Aparentemente esta é a única frase não ligada ao “padrão 13” presente na nota de 1 Dólar. No entanto, se olharmos para a nota, veremos que por baixo desta frase está a palavra “ONE” [Um] (de “One Dollar” / “Um Dólar”). Adicionando UM (1) tanto a 12 (número de letras em “In God We Trust”) e a 168 (o valor da frase segundo a Cifra Illuminati), obteremos respectivamente 13, e 169 que é 13x13.

H.G.A. = 23 = H.P.K.
[O Sagrado Anjo Guardião – “Holy Guardian Angel” (HGA) em inglês – é Hoor-Paar-Kraat (HPK)]

Atenai = 68 = Jehovah = Jesus = Sophia = Lucifer = Beast = Phallos
Atonai = 74 = Yahweh = Yeshu = Madonna = Satan = Horus = Phallus
(Tanto ATENAI quanto ATONAI são trocadilhos baseados na equivalência entre Aten/Aton, o Deus Solar Uno do período de Amarna, e Adonai, a palavra hebraica para “Senhor”)

Liber Legis = 80 = Therion = “Higher Self” [Eu Superior] = Hiram Abiff = Shambhalla

Ashtar = 83 = Apophis = Shaitan = “The Sun” [O Sol]
Ashtar Sheran = 156 = Adam Weishaupt
(esses traiçoeiros extraterrestres iluminados! hehe)

Aiwass = 85 = Baphomet = Bafomitr = “Fallen Angel” [Anjo Caído] = “Holy Grail” [Santo Graal] = Sorath = Arcanum

Big Brother = 112 = “All-Seeing Eye [Olho Que Tudo Vê] = “Khabs Am Pekht” = “Capricorn” = Caput Algol

Ankh-f-n-Khonsu = 126 = Ra-Hoor-Khut
Abrahadabra = 130 = Ra-Hoor-Khuit = “Book of the Law” [Livro da Lei]

“Bavarian Illuminati” [Iluminados da Baviera] = 182 = “Universal Religion” [Religião Universal] = “World Government” [Governo Mundial] = “Order of B’nai B’rith”

Aleister Crowley = 183 = Argentum Astrum = “As Above, So Below”
Ala’aster-a-dekerval = 191 = Aleister E. Crowley = Argenteum Astrum = “Number of the Beast” [Número da Besta]
(O nome “Ala’aster-a-dekerval” foi retirado do Liber 231 vel Arcanorum)

L. Ron Hubbard = 131 = “Scientology” [Cientologia]
(L. Ron Hubbard foi *o* criador da Cientologia!)

“Priest of the Princes” [Sacerdote dos Príncipes] = 219 = “Threefold Book of the Law” [Tríplice Livro da Lei]

“Great Wild Beast” [Grande Besta Selvagem] = 166 = “Stele of Revealing” [Estela da Revelação]

“Crowned and Conquering Child” [Criança Coroada e Conquistadora] = 277 = “I am alone: there is no God where I am” [Eu sou só: não há outro Deus onde eu estou]

93 = “True Will” [Verdadeira Vontade] = “Divine Self” [Eu Divino] = “Kristos” [Cristo] = “Sun + Moon” [Sol+Lua] = “Circle + Dot” [Círculo+Ponto] = “Pineal Eye” [Olho Pineal] = “Third Eye” [Terceiro Olho].

O Verdadeiro Símbolo dos Illuminati


Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os Illuminati nunca usaram o Olho Que Tudo Vê, ou o Olho na Pirâmide/Triângulo como o seu símbolo oficial. O único símbolo usado por eles nas suas correspondências privadas, como substituto do nome da Ordem, era o Ponto dentro do Círculo (ʘ). Este símbolo, no entanto, tem a particularidade de se assemelhar a um Olho Aberto, além de ter um significado extremamente sugestivo.



De acordo com Illuminati Conspiracy Part One, por Terry Melanson (autor de “Perfectibilists – The 18th Century Bavarian Order of the Illuminati”):

«(...) A Ordem era, portanto, sempre representada por um ponto no círculo ʘ Estas imagens simbólicas – o ponto dentro do círculo, os Perfectibilistas e as Abelhas – reflectem também o fascínio de Weishaupt pelos Mistérios Eleusinos e Pitagóricos; sem dúvida aprendendo cedo sobre isto ao ter acesso à considerável livraria de Ickstatt.» (minha tradução do original)

E agora, citando Weishaupt através de Melanson:

«A alegoria em que os Mistérios e Graus mais Elevados devem ser ocultos é a Adoração do Fogo e toda a filosofia de Zoroastro ou dos antigos Persas que actualmente só residem na Índia; dessa forma nos graus posteriores a Ordem é chamada “Adoração do Fogo” (Feuerdienst), a “Ordem do Fogo”, ou a “Ordem Persa” – isto é, algo magnífico além de toda a expectativa.» (minha tradução)

Ora isto é muito interessante, porque no calendário “secreto” (agora já não tanto!) dos Illuminati até o dia da fundação da Ordem estava completamente associado a esta mesma ideia.

De acordo com o Abade Barruel (“Memórias ilustrando a História do Jacobinismo”, de 1797), os Illuminati usavam um calendário que era inspirado no Calendário Persa. O Ano Novo caía no dia 21 de Março, que era o primeiro de 41 dias (de 21 de Março a 30 de Abril) do mês chamado Pharavardin. Depois vinham Adarpahascht (Maio), Chardad (Junho), Thirmeh (Julho), Merdedmeh (Agosto), Schaharimeh (Setembro), Meharmeh (Outubro), Abenmeh (Novembro), Adarmeh (Dezembro), DimehBenmeh (Fevereiro), e Asphandar (de 1 a 20 de Março). Eles também contavam os anos desde 630 d.C., quando Yazdegird III foi coroado Rei da Pérsia, de forma que, por exemplo, 1 de Maio de 1776 (fundação dos Illuminati) teria sido escrito como o dia 1 do mês Adarpahascht do ano 1146 da Era Persa/Illuminati.

Isto é curioso porque no Calendário Persa Zoroastriano, o mês Adarpahascht (também chamado Ardibehesht) está directamente associado à adoração do fogo, e o primeiro dia de cada mês é chamado Hormazd, derivado de Ahura Mazda, o deus de luz/fogo do Zoroastrismo. Até mesmo a partícula “ADAR” no nome Adarpahascht significa Fogo em persa! Como um pequeno à-parte, notem que o outro mês do calendário persa/illuminati que contém a partícula “Adar” é Dezembro (Adarmeh), no qual se festejava o Nascimento do Sol Invencível, Mithra ou Mithras, e actualmente se festeja o Natal. Portanto realmente parece que existe uma ligação entre os Illuminati a Adoração do Fogo. O símbolo da Ordem dos Illuminati, o ponto dentro do círculo, é apenas mais uma prova desta ligação, estando ele tradicionalmente associado ao Sol, Fogo e Luz. Como curiosidade mencionarei também que os Karshas ou Templos do Fogo

E agora veremos de que forma o ponto dentro do círculo como sinónimo da Ordem dos Illuminati está baseado na cifra hieroglífica da referida ordem, tal como mostrada abaixo:
(Janeiro), zoroastrianos, quando vistos de cima, têm uma distinta configuração de ponto dentro do círculo.

(clique na imagem para ampliar)

Como vimos num post antigo neste mesmo blog, o valor da palavra ILLUMINATI – aplicando a cifra numérica dos Illuminati à mesma – é 81, o que significaria que, de alguma forma, o número 81 está associado ao ponto dentro do círculo. Como veremos, tal hipótese pode ser confirmada. Na cifra hieroglífica, o ponto dentro do círculo é um dos dois sinais correspondentes à letra “S” a qual, como vimos no post antigo, corresponde ao valor 18 (81 invertido). Agora, 18 é igual a 6+6+6, e o ponto dentro do círculo é o símbolo astrológico do Sol, o qual na Cabala judaica é representado – entre outras coisas – pelo número 666. Curiosamente, a letra “S” (= 18 = 6+6+6) é a inicial de palavras como Sorath (espírito cabalístico do Sol), Serpente, Satã, Saturno, Sator, Samael, Semyaza, e também de Sol e Seis (em várias línguas), sem contar com o facto da própria letra “S” ser frequentemente comparada a uma Serpente devido à sua forma sinuosa. Eu dificilmente acredito que tudo isto são coincidências inocentes. Talvez uma pergunta interessante a ser feita a alguns teóricos da conspiração seria, por exemplo, “Qual é a ligação entre os Illuminati, o Sol, o Ponto dentro do Círculo, a letra S, e o número 666?”. Eles ficariam admirados se soubessem a resposta!

Para finalizar, eis uma lista de significados do Ponto dentro do Círculo:

- Entre os egípcios designava o Sol como deus criador (Áton, Rá, etc);
- Antigo pictograma chinês com o significado de “Sol” ou “dia” (actualmente escrito como
);
- Símbolo do “Olho de Deus” entre os cristãos primitivos e os índios Huichol;
- Simboliza o Espírito entre os índios Chippewa;
- Forma primitiva da letra grega Theta
(Θ), a qual para os seguidores da Cientologia simboliza o Espírito Eterno ou “Thetan”;
- Símbolo alquímico do Ouro, o metal sagrado do Sol;
- Símbolo cabalístico do Arcanjo Miguel, de natureza solar;
- Símbolo astrológico do Sol (ainda usado);
- Antiga representação química de um átomo de Hidrogénio;
- Na Astrologia Esotérica, representa o 1º dos 7 Raios, o que corresponde à Vontade/Poder;
- No misticismo pitagórico, representava a Mónada ou Unidade (Deus);
- Símbolo cabalístico de Kether, a “Coroa” da Árvore da Vida;
- Entre os Maçons, o ponto representa o Irmão [indivíduo] cujo dever para com Deus e os homens é delimitado pelo círculo. A este símbolo são acrescentadas duas linhas verticais, paralelas entre si e tangentes ao círculo, que representam os dois santos patronos da Maçonaria: João Baptista e João Evangelista.
- Outros significados possíveis: centro; coração; circulação sanguínea; espinha dorsal; líderes políticos ou religiosos; o pai; o falo (pénis); união do macho (ponto) e da fêmea (círculo); planta com 1 ano de vida; a circunferência de um círculo; etc.


Um abraço fraternal,
Luís G. ("Alektryon")

quinta-feira, 16 de Julho de 2009

Aiwass - Uma alcunha para Crowley?

Saudações a todos,


É normalmente considerado que o Livro da Lei (“Liber AL vel Legis”) foi ditado a Crowley por uma inteligência
praeter-humana chamada Aiwass. O próprio Crowley pensava – segundo o capítulo 7 de “O Equinócio dos Deuses” – que Aiwass era não apenas o seu Sagrado Anjo Guardião mas também um homem como ele. Isto é muito interessante, e a Cifra Illuminati mostra que Aiwass não era “um homem como Crowley” mas, na verdade, o próprio Crowley. Isto, é claro, significaria que o Liber AL não foi transmitido por qualquer inteligência praeter-humana mas sim criado unicamente por Crowley, a Grande Besta 666. Vejamos as seguintes correspondências:
(Todos os valores são calculados segundo a Cifra dos Illuminati, salvo indicação em contrário)
  • Aiwass = 85 = Baphomet (um dos “mottos” de Crowley) = Sorath (o Espírito do Sol cujo número é 666, na Cabala);

Isto mostra a equivalência entre Aiwass, Baphomet (Crowley), e Sorath (a Besta 666), mas é claro que não é uma prova definitiva. Trata-se unicamente uma correspondência numérica baseada apenas num sistema de Gematria Inglesa, e na verdade poderia ser posta de parte como uma mera coincidência. No entanto, há um versículo no Liber AL que eu acredito que poderia confirmar esta hipótese. Em AL I:7, podemos ler:

AL I:7 - “Behold! it is revealed by Aiwass the minister of Hoor-paar-kraat.”[Observa! (isto) é revelado por Aiwass o ministro de Hoor-paar-kraat.]

Portanto ‘Aiwass’ é o ministro de Hoor-paar-kraat (isto é, Harpócrates, o deus-criança egípcio que representa o Silêncio). Esta identificação de Aiwass (= Baphomet / Sorath / Besta 666) com o “ministro de Hoor-paar-kraat” poderia lançar alguma luz sobre a verdadeira identidade de Aiwass, e na verdade lança!

  • “Minister of Hoor-paar-kraat” = 274 = “Edward Alexander Crowley” (o nome de nascimento de Crowley)

Isto significa que Aiwass pode não apenas ser identificado com Crowley e a Besta 666, mas o seu cargo enquanto “ministro de Hoor-paar-kraat” confirma esta identificação. O Livro da Lei foi ditado por Aiwass, que era o próprio Crowley!

O nome Hoor-paar-kraat é igualmente interessante porque soma 169 (13x13), e daí poderíamos concluir que os
“Cento e Sessenta e Nove Apelos de Adoração e a Unidade vinda daí” no Liber CMLXIII [“A Tesouraria de Imagens”] eram dirigidos ao próprio Hoor-paar-kraat! De igual forma, 169 é o valor de “Eye in the Pyramid” [Olho na Pirâmide], “Eye in the Triangle” [Olho no Triângulo], “Annuit Coeptis” e “E Pluribus Unum” (estas duas últimas frases aparecem no Grande Selo dos Estados Unidos, na nota de 1 Dólar), e também, curiosamente, “Illuminati + Bavaria”.

Como uma nota final, aqui ficam algumas correspondências para o número 93 (valor de Θελημα / Vontade & Αγαπη / Amor):

  • 93 = “True Will” [Verdadeira Vontade] = “Divine Self” [Eu Divino] = “Kristos” [Cristo] = “Sun + Moon” [Sol+Lua] = “Circle + Dot” [Círculo+Ponto] = “Pineal Eye” [Olho Pineal] = “Third Eye” [Terceiro Olho].

(Notem nas referências e múltiplas correspondências entre a Verdadeira Vontade (Thelema), Hoor-Paar-Kraat, o Olho na Pirâmide/Triângulo, e o Olho Pineal ou Terceiro Olho)
Eu duvido seriamente que estas sejam apenas coincidências inocentes... ;)

Um abraço,
Luís (Alektryon)

O Livro da Lei e a Cifra dos Illuminati

Saudações a tod@s,


Esta é uma mensagem relacionada com um artigo meu de 2008, intitulado “Cifras dos Illuminati e a Nota de 1 Dólar”, que pode ser lido no Scribd.com:
http://www.scribd.com/doc/17416304/Cifras-dos-Illuminati-e-a-nota-de-1-Dolar

Nesta mensagem, que será estruturada em três partes, eu mostrarei algumas descobertas recentes que tenho feito, ao aplicar a Cifra dos Illuminati ao texto original inglês do Liber AL vel Legis, o Livro da Lei de Thelema. Apenas para esclarecer, muitas partes deste artigo (citações, etc) estarão em inglês, já que a meu ver só faz sentido estudar o Liber AL – de uma perspectiva numerológica ou gemátrica, como é este o caso – na sua língua original, o Inglês. Como tal, optei por deixar algumas expressões na sua forma original, de forma a dar mais sentido às explicações. Em relação à tradução do Livro da Lei aqui usada: ela é minha apenas, embora nalguns casos eu tenha consultado a tradução de Rubens Bulad (antigamente disponibilizada na página AMRIT) de forma a esclarecer alguns significados que me pareceram obscuros.

Entretanto, como presumo que alguns de vocês poderão estar interessados neste assunto, deixarei aqui uma descoberta feita perto do dia 5 de Março deste ano:

Vejam o Santo Sigilo da Fraternidade A.·.A.·.




















Nele poderão ver o sigilo de Babalon ocultando a fórmula 77+(7+7)/7+77 = 156 (BABALON, em hebraico) que circunda uma forma que lembra a letra grega Theta (Θ). Também, na parte superior do sigilo podem ver um “círculo esquadrado”, que é a forma antiga da letra grega Theta e da letra hebraica Teth. Theta é a inicial das palavras “Thelema” (Vontade) e “Therion” (Besta), e também era – na sua forma primitiva como um ponto dentro de um círculo – o símbolo de Rá e Áton, deuses solares demiúrgicos. Na isopsephia (“gematria”) grega, o valor de “Theta” é 318, que é o valor de “Helios”, o Sol. Como um à-parte, reparem que segundo a Cifra Illuminati a palavra “TETH” soma 51, que é igualmente o valor de “CIRCLE” [círculo], “SUN” [sol], “HELIOS” e “PTAH” (deus criador egípcio). Outra correspondência interessante é o facto da frase “Point within a Circle” [Ponto dentro de um Círculo] somar 194, o valor de “Great Central Sun” [Grande Sol Central].

Além de todas estas considerações, que podem ser expandidas a um nível maior, notem também que à volta do Sigilo de Babalon estão as palavras “Sigillum Sanctum Fraternitatis A.·.A.·.”. Estas palavras são importantes, como será mostrado.

De acordo com a Cifra Illuminati, que é esta (como exposta no livro de 1797 de Abbé Barruel, “Memórias ilustrando a História do Jacobinismo”:

A=12 ....... I,J=4 ...... R=17
B=11 ....... K=3 ........ S=18
C=10 ....... L=2 ........ T=19
D=9 ........ M=1 ........ U,V=20
E=8 ........ N=13 ....... W=21
F=7 ........ O=14 ....... X=22
G=6 ........ P=15 ....... Y=23
H=5 ........ Q=16 ....... Z=24

... os valores são:

- SIGILLUM = 18+4+6+4+2+2+20+1 = 57
- SANCTUM = 18+12+13+10+19+20+1 = 93
- FRATERNITATIS = 7+17+12+19+8+17+13+4+19+12+19+4+18 = 169
- AA = 12+12 = 24

Total:
57+93+169+24 = 343

Interessantemente, 343 corresponde a 7x7x7, e isto é interessante porque existe, como vimos anteriormente, outra referência bem explícita a múltiplos 7s.

Para o número 343, temos as seguintes correspondências:

-> “Hoor-Pa-Kraat” + “Ra-Hoor-Khu” + “Heru-Ra-Ha” (os três Hórus)
-> “Igne Natura Renovatur Integra” (a fórmula I.N.R.I.)

Depois de calcular o valor de “Sigillum Sanctum Fraternitatis A.A.” eu fiz, no entanto, outra descoberta desconcertante. Se somarmos o valor desta frase ao valor de BABALON, igualmente visível no mesmo sigilo, obteremos:

343 (ou 7x7x7)
+
B(11)+A(12)+B(11)+A(12)+L(2)+O(14)+N(13) = 75
=
418, o valor da Palavra do Aeon (Abrahadabra)!!


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O LIVRO DA LEI
E A CIFRA DOS ILLUMINATI


E agora, como prometido, aqui ficam algumas coisas que tenho descoberto sobre uma possível relação entre o Liber AL e a Cifra Illuminati, e como ela [a cifra] decifra alguns enigmas do livro. A não ser que seja referido o contrário, sempre que eu disser “a Cifra” estar-me-ei a referir à Cifra dos Illuminati.


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AL I:24
– "I am Nuit and my word is six and fifty."
[- Eu sou Nuit e a minha palavra é seis e cinquenta.]

De acordo com a Cifra, "Nuit" totaliza 56.


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AL I:54,55
– "Change not as much as the style of a letter; for behold! thou, o prophet, shalt not behold all these mysteries hidden therein."
– "The child of thy bowels, _he_ shall behold them."
[- Não mudes tanto quanto o estilo a uma letra; pois vê! tu, ó profeta, não contemplarás todos estes mistérios aqui ocultos.
- A criança das tuas entranhas, _ele_ irá vê-los.]

É de se reparar que no manuscrito original do Livro da Lei, Crowley sublinhou a palavra “he” [ele] como para mostrar que esta palavra é importante. Aplicando a Cifra a esta palavra, o seu valor é H(5) + E(8) = 13, o valor gemátrico da palavra hebraica Achad (“Unidade”). Charles Stansfield Jones, também conhecido como Parzival ou “Frater Achad”, foi tido por muitos, incluindo pelo próprio Crowley, como sendo a Criança Mágica da Besta 666 e aquele que iria revelar – e de facto revelou – alguns dos mistérios de AL.


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AL II:2,3
– "Come! all ye, and learn the secret that hath not yet been revealed. I, Hadit, am the complement of Nu, my bride. I am not extended, and Khabs is the name of my House."
– "In the sphere I am everywhere the centre, as she, the circumference, is nowhere found."
[- Venham! todos vós, e aprendam o segredo que ainda não foi revelado. Eu, Hadit, sou o complemento de Nu, a minha esposa. Eu não me extendo, e Khabs é o nome da minha Casa.
- Na esfera eu sou em todo o lugar o centro, enquanto ela, a circunferência, em nenhum lugar é encontrada.]

Nestes versos nós somos apresentados ao símbolo da união de Nuit (ou Nu) e Hadit, que são respectivamente representados pelo círculo que tudo abrange (“a circunferência”) e o ponto infinitesimal no centro do círculo. Não há necessidade de maiores explicações sobre este símbolo, aqui, dado que já foram dadas no início deste artigo. No entanto, eu gostaria de apontar o versículo 8 do primeiro capítulo do Livro da Lei, à luz dos dois versículos aqui citados:

AL I:8
– "The Khabs is in the Khu, not the Khu in the Khabs."
[- O Khabs está no Khu, não o Khu no Khabs.]

Se Khabs (o Ponto) é Hadit, e Khu (o Círculo) é Nuit, como parecem ser, é curioso reparar em duas equivalências:

– Khabs = 49 = Hadit
– Khu = 28, e 2x28 = 56 = Nuit


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AL II:55
– "Thou shalt obtain the order & value of the English Alphabet; thou shalt find new symbols to attribute them unto."
[- Tu obterás a ordem & valor do Alfabeto Inglês; tu encontrarás novos símbolos aos quais os atribuir.]

Embora, que eu saiba, não exista qualquer referência directa à Cifra Illuminati neste verso, deve ser notado que a referida cifra de facto responde a este objectivo. Há uma ordem peculiar das letras do alfabeto, baseada no seu valor segundo a Cifra, e também dois conjuntos de símbolos que correspondem ao alfabeto. Para além disto, “Illuminati Cipher” vale 140, que é o valor de “English Alphabet”. Substitua-se “English Alphabet” por “Illuminati Cipher”, no versículo indicado, e o texto permanece lógico!

E aqui ficam outras correspondências para o número 140, segundo a mesma cifra: “Harpokrates”, “Hoor-Pa-Kraat”, “Love under Will”, “To Mega Therion”, e “Prophet of Had”.


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AL II:75,76
– "Aye! listen to the numbers & the words:"
– "4 6 3 8 A B K 2 4 A L G M O R 3 Y X 24 89 R P S T O V A L. What meaneth this, o prophet? Thou knowest not; nor shalt thou know ever. There cometh one to follow thee: he shall expound it. But remember, o chosen one, to be me; to follow the love of Nu in the star-lit heaven; to look forth upon men, to tell them this glad word."
[- Sim! ouve os números & as palavras:
- 4 6 3
8 A B K 2 4 A L G M O R 3 Y X 24 89 R P S T O V A L. O que significa isto, ó profeta? Tu não sabes; nem saberás jamais. Aí vem um para te seguir: ele irá expô-lo. Mas lembra-te, ó escolhido, de ser-me; de seguir o amor de Nu no céu iluminado de estrelas; de olhar pelos homens, de lhes dizer esta alegre palavra.]

Eu tentei obter qualquer tipo de pista para resolver este enigma usando a Cifra Illuminati mas, infelizmente, os resultados foram completamente insatisfatórios. De qualquer forma, se somarmos os valores dos números e das letras obteremos 383, que é o 76º número primo (o número em que este versículo ocorre). Também, metade de 76 é 38, que faz lembrar o total do verso, 383. Isto foi tudo o que consegui até agora, mas duvido que haja algum significado “prático” a tirar destas conclusões.


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AL III:1
– "Abrahadabra; the reward of Ra Hoor Khut."
[- Abrahadabra; a recompensa de Ra Hoor Khut.]

Eu sei que isto poderia ser chamado “batota”, mas se usarmos Ra Hoor Khuit (notem no “i” em Khuit) em vez de Ra Hoor Khut, veríamos que ambas as palavras têm exactamente o mesmo valor:

“Abrahadabra” = 130 = “Ra Hoor Khuit”, e também “Book of the Law”.

Usando Ra Hoor Khut, o seu valor torna-se 126, que é mesmo de “Ankh-f-n-Khonsu” (o Escriba da Estela da Revelação).


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AL III:22
– "The other images group around me to support me: let all be worshipped, for they shall cluster to exalt me. I am the visible object of worship; the others are secret; for the Beast & his Bride are they: and for the winners of the Ordeal x. What is this? Thou shalt know."
[- As outras imagens agrupa-as ao meu redor para que me suportem: que todas sejam veneradas, pois elas se juntarão para me exaltar. Eu sou o objecto visível de adoração; os outros são secretos; para a Besta & a sua Noiva são eles: e para os vencedores da Provação X. O que é isto? Tu saberás.]

Normalmente pensa-se que a “Provação X” (em inglês: Ordeal X) se refere à experiência de CRUZamento (X) do Abismo, onde o Adeptus Exemptus encara o “demónio” Choronzon e ou é capaz de “verter todas as gotas do seu sangue no Cálice de Babalon” (isto é, de sacrificar todo o seu Eu no cálice alegórico do Amor Animal de Shekhinah) tornando-se assim um Mestre do Templo, ou então ele falha ao fazer isso e torna-se um “Irmão Negro”, o qual supostamente actua segundo os princípios choronzónicos da Restrição e da Dispersão. Na Árvore da Vida, o Abismo é representado por Daath, a “não-esfera” que corresponde ao Conhecimento (em inglês: Knowledge).

A Cifra Illuminati lança alguma luz sobre isto, uma vez que “Ordeal X” totaliza 84, que é o valor de “Knowledge” (=Daath).


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AL III:35
– "The half of the word of Heru-ra-ha, called Hoor-pa-kraat and Ra-Hoor-Khut."
[- A metade da palavra de Heru-ra-ha, chamada Hoor-pa-kraat e Ra-Hoor-Khut.]

Se usarmos “HPK” para Hoor-Pa-Kraat e “RHK” para Ra-Hoor-Khut, veremos que HPK + RHK soma 48, que é *metade* do valor de “Heru Ra Ha” (96).


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AL III:47
– "This book shall be translated into all tongues: but always with the original in the writing of the Beast; for in the chance shape of the letters and their position to one another: in these are mysteries that no Beast shall divine. Let him not seek to try: but one cometh after him, whence I say not, who shall discover the Key of it all. Then this line drawn is a key: then this circle squared in its failure is a key also. And Abrahadabra. It shall be his child & that strangely. Let him not seek after this; for thereby alone can he fall from it."
[- Este livro será traduzido para todas as línguas: mas sempre com o original na escrita da Besta; pois na forma fortuita das letras e nas posições de umas em relação às outras: nisto existem mistérios que nenhuma Besta adivinhará. Que ele não procure tentar: mas vem um depois dele, de onde eu não digo, que descobrirá a Chave de tudo. Então esta linha desenhada é uma chave: então este círculo esquadrado no seu falhanço é também uma chave. E Abrahadabra. Será a sua criança & isso estranhamente. Que ele não procure por isto; pois apenas por isso poderá ele cair.]

De modo a mostrar o que descobri neste versículo, eu gostaria de fazer algumas considerações sobre Ra Hoor Khuit, o Senhor do Aeon, e o símbolo do ponto dentro do círculo. Neste artigo já vimos que o Ponto dentro do Círculo é claramente um símbolo importante em Thelema: ele representa os dois princípios de Nuit (o círculo que tudo abrange) e Hadit (o ponto, “não extendido”), e estas são algum tipo de “divindades patronas” dos primeiros dois versículos do Liber AL. O terceiro capítulo tem claramente a marca do Senhor da Guerra e da Vingança, Ra Hoor Khuit, e é representado pelo Ponto dentro do Círculo, um símbolo óbvio para o Sol que foi – e continua a ser – usado com o mesmo significado. Vimos também anteriormente que o ponto dentro do círculo é a forma primitiva das letra Theta (grega) e Teth (hebraica), e estas são muito importantes uma vez que representam:

1) a inicial das palavras “Thelema” (Vontade) e “Therion” (Besta), e de várias outras palavras gregas igualmente interessantes. Também, o valor do nome da letra Theta (Θητα) é 318, o valor de Helios (Ήλιος), o Sol, e o Senhor do Aeon (RHK) é, como Crowley lhe chama, uma Divindade Solar-Fálica.

2) o mistério de Babalon unida à Besta. Isto é mostrado no Arcano XI do Tarot de Thoth, “Luxúria”, que corresponde à letra hebraica Teth e representa a Mulher Escarlate segurando um cálice, montada numa Besta de 7 cabeças. Também de notar que nesta carta, a cauda da Besta tem a forma do símbolo gnóstico do Leão-Serpente, ou o Demiurgo, a Força Solar-Fálica da Criação.

Com isto em mente, começaremos a analisar algumas palavras-chave e expressões no verso:


-> "Then this line drawn is a key:"
[Então esta linha desenhada é uma chave.]

Em 1989, Gerald Suster explicou uma maneira muito fácil de descodificar o enigma de AL II:76, usando esta pequena frase como dica, e essa solução foi publicada no jornal Nuit-Isis. Eu recomendaria que lessem o excelente livro de George T. Mortimer “The Key Of It All”, que está disponível online, de forma a entenderem melhor como a inteligente solução de Gerald Suster funciona. De qualquer forma, o princípio fundamental resume-se a usar a “linha desenhada” no manuscrito do Liber AL (a qual vai desde a letra C até à linha correspondendo a 7) e depois criar uma nova cifra com isso (em que C=7, D=8, ..., V=26, W=1, X=2, etc), e finalmente calcular a soma de todos os números e letras em AL II:76, que será 419, o valor da letra Teth escrita por extenso (TYTh = 9+10+400 = 419).


-> "then this circle squared in its failure is a key also."
[então este círculo esquadrado no seu falhanço é também uma chave.]

O referido símbolo (no manuscrito do Liber AL) é um círculo esquadrado “no seu falhanço” porque é um círculo *quase* esquadrado: as quatro pontas do “X” não estão ligadas à circunferência. Se o círculo fosse perfeitamente esquadrado, ele seria semelhante a uma outra forma primitiva das letras Theta (grego: Θ) e Teth (hebraico: ט), e dessa forma sinónimo do Ponto dentro do Círculo, outra forma primitiva das mesmas letras.


-> "And Abrahadabra."
[E Abrahadabra]

E Abrahadabra! Uma óptima dica! Em hebraico, o valor de Abrahadabra é 418 que é menos um – “um para te seguir”! – que 419 (o valor de Teth escrito por extenso, como referido).


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AL III:49,50
– "I am in a secret fourfold word, the blasphemy against all gods of men."
– "Curse them! Curse them! Curse them!"
[- Eu estou numa palavra quádrupla secreta, a blasfémia contra todos os deuses dos homens.
- Malditos sejam! Malditos sejam! Malditos sejam!]

A palavra quádrupla secreta é Θητα, Theta (com 4 letras em grego), que é a blasfémia contra todos os deuses dos homens porque representa o Ponto dentro do Círculo, o Senhor do Aeon, e a Palavra da Lei (“Thelema”, começando por um Theta). Para além disso, as três maldições em AL III:50 (“Curse them! Curse them! Curse them!”) têm um valor total de 318, de acordo com a Cifra Illuminati, que é o valor de Theta (Θητα) escrito por extenso, segundo a Isopsephia grega.


Descoberta feita ontem (5 de Junho de 2009):

Calculei a soma total do lema da A.A., “The method of science, the aim of religion” [O método da ciência, o objectivo da religião], e obtive o seguinte resultado:

“The method of science”
= 180
“the aim of religion” = 138

180+138 é 318, precisamente o valor da letra Theta escrita por extenso.


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Estas foram algumas das descobertas mais importantes que fiz com a Cifra Illuminati ao analisar algumas passagens do Liber AL vel Legis, mas qualquer outra descoberta será, obviamente, também colocada online. Entretanto qualquer tipo de comentário, correcção ou “feedback” de qualquer tipo que queiram enviar, será muito bem-vindo.

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Para concluir, aqui estão algumas outras correspondências relacionadas com Thelema, os lemas na nota de 1 Dólar, sociedades secretas, organizações e pessoas, cultos da nova era, etc:

169 (13x13) = Hoor Paar Kraat = Annuit Coeptis = E Pluribus Unum = “Eye in the Pyramid” [Olho na Pirâmide] = “Eye in the Triangle” [Olho no Triângulo] = Illuminati Bavaria

Novus Ordo Seclorum = 229 = “The Equinox of the Gods” [O Equinócio dos Deuses]
“Great White Brotherhood” [Grande Fraternidade Branca] = 252 = “United States of America” [Estados Unidos da América]

81 (9x9) = Illuminati = Jah-Bul-On = Mah-Ha-Bone = Sirius
(Maçons do XIII° R.E.A.A. acharão isto extremamente interessante!)

-> 229 (o valor de “Novus Ordo Seclorum”) é o 50º número primo, e o nº 50 está, como sabem, associado aos Estados Unidos. 50 é também o valor cabalístico da letra hebraica NUN (“peixe”) que corresponde ao Arcano XIII do Tarot (“Morte”) e ao signo de Escorpião. Este signo astrológico é também secretamente chamado Serpente, Águia ou Fénix, e estes são símbolos óbvios dos EUA... para além de nos mostrarem algo relacionado com a “missão” secreta deste país.

-> A frase “In God We Trust” [Em Deus Nós Confiamos], que aparece igualmente na nota de 1 Dólar, tem 12 letras e soma 168. Aparentemente esta é a única frase não ligada ao “padrão 13” presente na nota de 1 Dólar. No entanto, se olharmos para a nota, veremos que por baixo desta frase está a palavra “ONE” [Um] (de “One Dollar” / “Um Dólar”). Adicionando UM (1) tanto a 12 (número de letras em “In God We Trust”) e a 168 (o valor da frase segundo a Cifra Illuminati), obteremos respectivamente 13, e 169 que é 13x13.

H.G.A. = 23 = H.P.K.
[O Sagrado Anjo Guardião – “Holy Guardian Angel” (HGA) em inglês – é Hoor-Paar-Kraat (HPK)]

Atenai = 68 = Jehovah = Jesus = Sophia = Lucifer = Beast = Phallos
Atonai = 74 = Yahweh = Yeshu = Madonna = Satan = Horus = Phallus
(Tanto ATENAI quanto ATONAI são trocadilhos baseados na equivalência entre Aten/Aton, o Deus Solar Uno do período de Amarna, e Adonai, a palavra hebraica para “Senhor”)

Liber Legis = 80 = Therion = “Higher Self” [Eu Superior] = Hiram Abiff = Shambhalla

Ashtar = 83 = Apophis = Shaitan = “The Sun” [O Sol]
Ashtar Sheran = 156 = Adam Weishaupt
(esses traiçoeiros extraterrestres iluminados! hehe)

Aiwass = 85 = Baphomet = Bafomitr = “Fallen Angel” [Anjo Caído] = “Holy Grail” [Santo Graal] = Sorath = Arcanum

Big Brother = 112 = “All-Seeing Eye [Olho Que Tudo Vê] = “Khabs Am Pekht” = “Capricorn” = Caput Algol

Ankh-f-n-Khonsu = 126 = Ra-Hoor-Khut
Abrahadabra = 130 = Ra-Hoor-Khuit = “Book of the Law” [Livro da Lei]

“Bavarian Illuminati” [Iluminados da Baviera] = 182 = “Universal Religion” [Religião Universal] = “World Government” [Governo Mundial] = “Order of B’nai B’rith”

Aleister Crowley = 183 = Argentum Astrum = “As Above, So Below”
Ala’aster-a-dekerval = 191 = Aleister E. Crowley = Argenteum Astrum = “Number of the Beast” [Número da Besta]
(O nome “Ala’aster-a-dekerval” foi retirado do Liber 231 vel Arcanorum)

L. Ron Hubbard = 131 = “Scientology” [Cientologia]
(L. Ron Hubbard foi *o* criador da Cientologia!)

“Priest of the Princes” [Sacerdote dos Príncipes] = 219 = “Threefold Book of the Law” [Tríplice Livro da Lei]

“Great Wild Beast” [Grande Besta Selvagem] = 166 = “Stele of Revealing” [Estela da Revelação]

“Crowned and Conquering Child” [Criança Coroada e Conquistadora] = 277 = “I am alone: there is no God where I am” [Eu sou só: não há outro Deus onde eu estou]

93 = “True Will” [Verdadeira Vontade] = “Divine Self” [Eu Divino] = “Kristos” [Cristo] = “Sun + Moon” [Sol+Lua] = “Circle + Dot” [Círculo+Ponto] = “Pineal Eye” [Olho Pineal] = “Third Eye” [Terceiro Olho].

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MAIS A CAMINHO!

Sintam-se livres para fazerem qualquer comentário, ou contactarem-me em baphomet [arroba] iol [ponto] pt

(por favor incluam “Cifra Illuminati” na linha do assunto, de forma a identificar melhor os emails)
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––

Um abraço fraternal,
Luís Gonçalves (Alektryon)

sexta-feira, 3 de Julho de 2009

Cifras dos Illuminati e a nota de 1 Dólar

1 Adarpahascht 1378 Y.Z.(1 de Maio de 2008)


Saudações a todos,

Estive recentemente a estudar várias cifras, em especial a “NAEQ” (New Aeon English Qabalah) e as Cifras dos Illuminati e as suas influências em várias ‘sociedades secretas’ e até os EUA (os quais curiosamente foram criados no mesmo ano dos Iluminados da Baviera, com uma diferença de apenas 64 dias), e encontrei algo que poderá ser interessante para algumas pessoas.

De acordo com várias fontes, em especial o livro de 1797 do Abade Barruel,
“Memórias ilustrando a História do Jacobinismo”, a primeira cifra apresentada aos Noviços Illuminati era uma em que as letras eram substituídas por números, da seguinte forma:

A=12 ....... I,J=4 ...... R=17
B=11 ....... K=3 ........ S=18
C=10 ....... L=2 ........ T=19
D=9 ........ M=1 ........ U,V=20
E=8 ........ N=13 ....... W=21
F=7 ........ O=14 ....... X=22
G=6 ........ P=15 ....... Y=23
H=5 ........ Q=16 ....... Z=24

De seguida, com esta cifra em meu poder, comecei a estudar a simbologia da nota de 1 Dólar e todos seus símbolos illuminati/maçónicos (Olho que Tudo Vê, Pirâmide, Águia/Fénix, o número 13 – 13 listas na bandeira, 13 degraus na pirâmide, 13 estrelas acima da águia, 13 barras no escudo, 13 folhas e 13 bagas no ramo de oliveira, e 13 setas), tentando obter alguma “mensagem” através do estudo dos lemas na nota, usando a Cifra Illuminati.

Surpreendentemente, a cifra parece funcionar (!!!):

- O lema
ANNUIT COEPTIS tem 13 letras e soma 169 (13x13);
- O lema
E PLURIBUS UNUM tem 13 letras e soma 169 (13x13);
- A frase
NOVUS ORDO SECLORUM soma 229 (2+2+9 = 13).

Mais algumas curiosidades:
-
One Dollar [Um Dólar] = 91 (13x7);
-
Mason [Maçon] = 58 (5+8 = 13);
-
USA [EUA] = 50 (o número de estados nesse país);
-
Illuminati = 81 (9x9) = Phoenix [Fénix] = Pyramid [Pirâmide] = Triangle [Triângulo].

Espero que tenham gostado deste pequeno pedaço de informação!
Qualquer outra descoberta sobre isto será obviamente bem-vinda :)

Abraço fraternal,
Alektryon

P.S.: Como um pequeno à-parte, reparem que “Annuit” soma 81 (=Illuminati) e “Coeptis” soma 88 (=Bavaria), e que “Novus Ordo Seclorum” tem 17 letras, tal como “Illuminati Bavaria”.

A verdade nua e crua!!!


Mesmo que você esteja em uma minoria de um a verdade continua sendo verdade ainda que esta seja esmagada contra a parede permanecerá imutável.

A Verdade Liberta !!! averdadeliberta777.blogspot.com

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Ibaté, São Paulo, Brazil
Eu sou cristão protestante da Igreja Presbiteriana Independente de Ibaté, cidade onde cresci e vivo atualmente... Não me considero um religioso, penso que só a religião em si não tem o poder de salvar a alma de ninguém nem transformar uma pessoa corrompida em um cidadão de bem... A religião nada mais é do que uma das instituições que em conjunto formam a sociedade.Assim como a família, a escola, o club,etc... Nada mais servem do que para nos moldar conforme o padrão que a sociedade requer, para que assim possamos viver de forma ''civilizada''... Uma escravidão a qual somos submetidos ao fazer parte da sociedade pois esta é englobada em um sistema rígido, manipulador e opressor... Não sou perfeito como nínguém é, mas apenas tento dar a minha colaboração a essa pobre gente como eu,(a grande massa), que já está tanto cansada de lutar e enfrentar tantas mentiras... Sou apenas mais um louco idealista neste mundo capitalista.