sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

BANCOS inventam dinheiro a partir do NADA- part. 2

continuação)...

A maioria dos governantes eram homens sinceros tentando fazer o melhor possível. Eles não gostavam de pedir mais dinheiro ao seu povo e finalmente, não tiveram outra opção a não ser pedir dinheiro emprestado a Fabian e os seus amigos. Eles não tinham idéia de como fariam para pagar esse empréstimo. A situação piorou, os pais já não podiam pagar professores para os seus filhos. Não podiam pagar médicos e as empresas de transporte estavam falindo.
O governo foi forçado a assumir o controle desses serviços um por um.
Professores, médicos e muitos outros tornaram-se servidores públicos.

Poucas pessoas estavam satisfeitas com os seus empregos. Recebiam um salário razoável mas perderam sua identidade. Converteram-se em pequenas engrenagens de uma maquinaria gigante.
Não havia espaço para a iniciativa pessoal, muito pouco reconhecimento para o esforço, a sua renda era fixa e somente se podia ascender quando um superior se aposentava ou morria.

Desesperados, os governantes decidiram pedir o conselho de Fabian. Consideravam-no muito sábio e parecia saber como resolver assuntos de dinheiro. Fabian escutou-os a explicarem todos os seus problemas, e finalmente respondeu, "Muitas pessoas não podem resolver os seus próprios problemas - eles precisam de alguém que o faça por eles.
Com certeza, vocês vão concordar que a maioria das pessoas tem direito a ser feliz e a ter o básico para viver. Um dos nossos grandes ditados populares é "Todos os homens são iguais" - Não é verdade?

Bem, a única maneira de equilibrar as coisas é tomar o excesso de riqueza dos ricos e dá-lo aos pobres. Organizem um sistema de impostos. Quanto mais um homem tem, mais deve pagar. Arrecadem os impostos de cada pessoa segundo a sua capacidade e dêem a cada um segundo a sua necessidade. As escolas e os hospitais devem ser gratuitos para aqueles que não puderem pagá-los."

Ele deu-lhes uma longa palestra sobre grandes ideais e concluiu dizendo: "Ah, a propósito, não se esqueçam de que me devem dinheiro. Estiveram pedindo emprestado por muito tempo. O mínimo que posso fazer para ajudar, é que vocês só me paguem os juros. Nós deixaremos o capital como dívida, apenas paguem os juros".

Saíram, e sem pensar muito sobre as filosofias de Fabian, introduziram o imposto gradativo sobre a renda: quanto mais você ganha, mais alta é a sua dívida fiscal. Ninguém gostou disso, mas ou pagavam os impostos ou iam para a cadeia.

Os novos impostos forçaram os comerciantes novamente a subirem os seus preços. Os assalariados exigiram salários mais altos o que causou que muitas empresas falissem, ou que substituíssem homens por maquinaria. Isso resultou em mais desemprego e forçou o governo a introduzir mais esquemas de previdência e mais seguros de desemprego.


Foram introduzidas tarifas e outros mecanismos de protecção para resguardar algumas indústrias,
de maneira que mantivessem as suas ofertas de emprego.
Algumas pessoas perguntaram-se se o propósito da produção era produzir mercadorias ou simplesmente proporcionar empregos.

No entanto, as coisas ficavam cada vez piores.
Tentaram o controle de salário, o controle dos preços, e toda classe de controlos.
O governo tentou conseguir mais dinheiro com impostos sobre as vendas, os salários, etc.


Alguém observou que no caminho desde a colheita do trigo até a mesa nos lares, havia cerca de 50 impostos sobre o pão!


( Nota, Sílvio: Tenho que comentar algo, este ano 2004, O Pão aumentou 20% de preço em Portugal, o ministro da Economia ainda disse subtilmente que era ilegal, visto que o preço da farinha era o mesmo etc, resultado: Até agora nada mudou! A tendência é para aumentar, visto que como o petróleo sobre de preço os transportes ficam mais caros, quem transporta pão irá aumentar preços desse produto. Hoje uma pequena carcaça , pãozinho, custa em média 12 centimos, antes eram 6 centimos. A tendência será para aumentar, o pão de facto deveria ser um bem essencial acessível a todos.)

Muitos "peritos" apresentaram-se e alguns deles foram escolhidos para governar, mas depois de cada reunião anual voltavam sem ter alcançado quase nada, excepto pela notícia de que os impostos deviam ser "reestruturados", mas a quantidade total de impostos aumentava sempre.

Fabian começou a exigir os seus pagamentos de juros, e uma porção cada vez maior do dinheiro dos impostos era necessária para pagá-lo.
Então veio a política partidária - As pessoas discutiam sobre que grupo de governadores poderia solucionar da melhor forma os seus problemas.
Discutiram sobre as personalidades, idealismo, os slogans... Sobre tudo excepto o problema real. Os Conselhos estavam com problemas.

Numa cidade os juros da dívida excederam a quantidade de impostos que foram arrecadados num ano. Em todo o país os juros que não foram pagos continuaram aumentando –
Foram cobrados juros sobre juros não-pagos.


Gradualmente, muita da riqueza real do país foi comprada ou controlada por Fabian e os seus amigos e com isso veio um maior controlo sobre as pessoas. No entanto, o controle ainda não estava completo. Eles sabiam que a situação não estaria segura até que cada pessoa fosse controlada.

A maioria das pessoas que se opunha ao sistema era silenciada por pressão financeira, ou sofria o ridículo público. Para atingir isto, Fabian e os seus amigos compraram a maioria dos jornais, televisão e estações de rádio. E escolheram cuidadosamente as pessoas que iam operá-las. Muitas destas pessoas tinham um desejo sincero de melhorar o mundo, mas nunca se deram conta de como eram usadas. As suas soluções lidavam sempre com os efeitos do problema, nunca com a causa.

Havia vários jornais diferentes - Um para a ala direita, um para a ala esquerda, um para os trabalhadores, um para os patrões, e assim por diante. Não importava muito em qual você acreditasse desde que você não pensasse no problema real.
O plano de Fabian estava quase no final - O país inteiro devia-lhe dinheiro. Através da educação e dos média , ele tinha o controle da mente das pessoas. Podiam pensar e crer apenas no que ele queria que pensassem.

Uma vez que um homem tem muito mais dinheiro do que ele pode gastar para os seus prazeres, que desafio resta para excitá-lo? Para aqueles que têm uma mentalidade dominante, a resposta é o poder –
Poder puro e completo sobre outros seres humanos. Colocaram idealistas nos meios de comunicação e no governo, mas os controladores reais que Fabian procurava eram os que tinham mentalidade de classe dominante.

A maioria dos ourives seguira este caminho. Conheciam a sensação de grande abundância mas já não os satisfazia. Precisavam de desafios e emoção e o poder sobre as massas converteu-se num grande jogo.
Acreditaram que eram superiores a todos os demais. "É o nosso direito e nosso dever governar. As massas não sabem o que é bom para elas. Precisam ser dirigidos e organizados. Governar é o nosso direito de nascimento".


Por todo o país Fabian e os amigos possuíam muitas companhias de empréstimos.
Na verdade, eram de propriedade privada e de diferentes donos. Na teoria competiam umas com outras mas na verdade trabalhavam juntas. Despois de convencer alguns dos governadores, instalaram uma instituição que chamaram de Reserva Central de Dinheiro. Nem sequer usaram o seu próprio dinheiro para fazer isto -Criaram crédito contra uma parte dos depósitos das pessoas.
Esta instituição tinha a aparência de regular a fonte do dinheiro e ser uma instituição pertencente ao governo, mas estranhamente não se permitiu a nenhum governador ou servidor público ingressar à Junta Directiva.

O governo deixou de pedir emprestado directamente a Fabian, mas começou a usar um sistema de Bónus contra a Reserva Central de Dinheiro. A garantia oferecida era a renda estimada dos impostos do ano seguinte. Isto ajustava-se com o plano de Fabian –Afastar as suspeitas da sua pessoa e desviar a atenção para uma aparente instituição do governo. Por baixo do pano, ele ainda tinha o controle.

Indirectamente, Fabian tinha tal controle sobre o governo que este era obrigado a seguir as suas instruções. Fabian costumava gabar-se: "Deixem-me controlar o dinheiro de uma nação e não me importo com quem faz as suas leis".
Não interessava muito que partido era eleito para governar. Fabian tinha o controle do dinheiro, o sangue vital da nação.

O governo obtinha o dinheiro, mas o juros foram se acrescentado sempre em cada empréstimo. Cada vez mais se gastava dinheiro em esquemas de previdência e em seguros de desemprego, e não muito tempo depois, o governo viu-se com dificuldades até para pagar os juros, sem falar do capital.

No entanto, havia mais pessoas que se perguntaram: "O dinheiro é um sistema feito pelo homem. Com certeza pode-se ajustar o sistema para pô-lo a serviço das pessoas, e não que as pessoas estejam a serviço do dinheiro". Mas cada vez havia menos pessoas que faziam essa pergunta e as suas vozes perderam-se na louca procura do dinheiro inexistente para pagar os juros.
Os governos mudaram, os partidos políticos mudaram, mas as políticas de base continuavam. Sem importar que governo estava no "poder", o objetivo final de Fabian aproximava-se mais e mais cada ano. As políticas das pessoas não significavam nada.
As pessoas pagavam com esforço os impostos, não podiam pagar mais. Amadurecia o momento para o movimento final de Fabian.

Dez por cento do dinheiro ainda estava sob a forma de notas e moedas. Isto tinha de ser eliminado de tal maneira que não despertasse suspeitas. Enquanto, as pessoas utilizassem dinheiro de contado, seriam livres de comprar e vender como quisessem -as pessoas ainda tinham algum controle sobre as suas próprias vidas.

Mas não era sempre seguro carregar notas e moedas. Os cheques não eram aceites fora da comunidade local, e portanto, procurou-se um sistema mais conveniente. Fabian tinha a resposta outra vez. A sua organização deu um pequeno cartão plástico a cada um onde se via o nome da pessoa, a foto e um número de identificação.
(Cartões de crédito)

Em qualquer lugar onde esse cartão fosse apresentado, o comerciante telefonaria para o computador central para controlar o crédito. Se tinha crédito, a pessoa poderia comprar o que desejasse; até certa quantidade.

No início, permitira-se que as pessoas gastassem uma quantidade pequena em crédito, e se ele era pago dentro do mesmo mês, não incidia juro nenhum. Isto estava bem para os assalariados, mas o quê aconteceria com os empresários? Eles tinham que instalar máquinas, fabricar as mercadorias, pagar os salários etc. e vender todas suas mercadorias e logo depois pagar o crédito. Se excediam a um mês, eram taxados em 1,5% por cada mês que a dívida era acumulada. Isto chegava a 18% ao ano.

Os empresários não tinham nenhuma opção aliás de acrescentar 18% sobre o preço de venda. Mas todo esse dinheiro ou crédito adicional (18%) não tinha sido emprestado a ninguém. Em todo o pais os empresários tinham a impossível tarefa de pagar $118 por cada $100 que pediram emprestados - Mas os $18 adicionais nunca tinham sido criados no sistema. Não existiam.

( Nota: Sílvio: Estes valores são apenas ilustrativos para compreendermos como se processam as coisas.)

Fabian e amigos elevaram ainda mais a sua posição social. Eram considerados pilares de respeitabilidade. As suas declarações em finanças e economia eram aceites com convicção.
Sob a carga de impostos cada vez maiores, muitas pequenas empresas faliram.



Licenças especiais eram necessárias para várias operações, de maneira tal que para as empresas restantes fosse muito difícil participar. Fabian possuía e controlava todas as grandes companhias que tinham centenas de subsidiárias. Estes pareciam competir entre si, no entanto Fabian controlava todas.
Eventualmente, todos os outros competidores foram forçados a fechar as suas portas.
Os encanadores, os carpinteiros, os electricistas e a maioria das indústrias pequenas sofreram igual destino -Foram tragados pelas companhias gigantes de Fabian que tinham protecção do governo.

Fabian queria que os cartões plásticos substituíssem as notas e as moedas. O Seu plano era que quando todas as notas fossem retiradas, somente os negócios que utilizassem o sistema de cartões ligados ao computador central poderiam funcionar.
Ele planeou que se alguém eventualmente perdesse o cartão, estaria impossibilitado de comprar ou vender qualquer coisa até que se demonstrasse a sua identidade.
Ele queria impôr uma lei, que lhe desse um controle total –
Uma lei que obrigasse todas as pessoas a ter o seu número de identificação tatuado na mão. O número seria visível somente sob uma luz especial, ligada a um computador. Cada um desses computadores estaria conectado ao computador central gigante e assim Fabian poderia saber tudo sobre todos.

( Nota, Sílvio: Isto é semelhante ao plano dos implantes, dentro de pouco tempo cidadãos europeus passam a ter identidade digital, implante da “verichip” na mão direita! ). Ver mais em Implantes .

A propósito, a terminologia usada no mundo financeiro para este sistema é "Reservas bancárias" (Fractional Reserve Banking). (: É um sistema onde os bancos privados e o banco central têm o monopólio do poder para gerar moeda corrente. O valor total dos depósitos num banco, e portanto a quantia total de moeda que pode ser gerada por um banco, está limitado por um múltiplo das suas reservas. O banco central supervisiona os bancos privados para garantir que as reservas serão mantidas no nível requerido ou por cima dele.


A história que você acaba de ler, evidentemente, é ficção.
Mas, se você achar que é preocupantemente real e quer saber quem é Fabian na vida real, um bom começo seria um estudo das actividades dos ourives ingleses nos séculos XVI e XVII.

Por exemplo, o Banco da Inglaterra começou em 1694. O rei Guilherme de Orange estava em dificuldades financeiras como resultado de uma guerra com a França. Os ourives "emprestaram-lhe" 1,2 milhões de libras (uma quantidade impressionante naqueles dias) sob determinadas condições:

Os juros seriam 8%. Lembre-se que a Carta Magna indicava que cobrar juros era crime passível de morte. O Rei devia conceder aos ourives uma carta para o Banco que lhes dava o direito de emitir crédito.
Antes disso, a suas operações de emitir recibos por mais dinheiro do que tinham depositado eram totalmente ilegais. A carta do rei tornou-as legais.
Em 1694 William Patterson obteve a carta para o Banco da Inglaterra.
© Larry Hannigan, Australia



Citações:

Enciclopédia Britannica, 14 ed. -
"Os Bancos criam crédito. É um erro pensar que o crédito dos bancos é criado em parte pelos depósitos de dinheiro dentro dos Bancos. Um empréstimo realizado por um banco é uma adição clara à quantidade de dinheiro na comunidade".


Lord Acton, Lord chefe de Justiça da Inglaterra, 1875 -
"A batalha que se vem infiltrando sob os séculos e terá de ser lutada mais cedo ou mais tarde é as Pessoas vs. Os Bancos".


Mister Reginald McKenna, presidente do Banco de Midland em Londres -
"Estou assustado, já que os cidadãos comuns não vão gostar de saber que os bancos podem gerar e destruir dinheiro à vontade. E que os bancos controlam o crédito da nação, controlam a política dos governos e têm nas suas mãos o destino das pessoas".


Sr. Phillip A. Benson, presidente da Associação dos Banqueiros Americanos, em 8 de junho de 1939 -
"Não há maneira mais directa de se obter o controle de uma nação do que através do seu sistema de crédito (dinheiro) ".



Revista do banqueiro dos EUA, de 25 de agosto de 1924 -
"O capital deve proteger-se a si mesmo de todas as maneiras possíveis, por combinação e legislação. As dívidas, os bónus e hipotecas devem ser cobrados o mais rápido possível. Quando pelos processos da lei, as pessoas perderem os seus lares, elas tornar-se-ão mais dóceis e governar-se-à mais facilmente sob a influência do braço forte do governo, aplicado por uma potência monetária central sob o controle dos principais financistas.
Esta verdade é bem conhecida entre os nossos principais homens agora empenhados em formar um império financeiro para governar o mundo.
Dividindo os votantes através do sistema político partidário, podemos fazer com que percam a sua energia na luta por questões sem importância real. Assim, por meio de acções discretas podemos assegurar para nós o que tem sido tão bem planeado e executado com tanto sucesso".



De "Entregue O Nosso Botim" (Hand Over Our Loot), No. 2, por Len Clampett:
"Há quatro coisas que devem estar disponíveis para que o trabalho pago se realize:

O trabalho a fazer.
Os materiais para fazer o trabalho.
A mão-de-obra para fazer o trabalho.
O dinheiro para pagar o trabalho que vai ser feito.

Se quaisquer dessas quatro coisas faltar, nenhum trabalho pago pode realizar-se.
É um sistema naturalmente auto-regulador. Se há trabalho para fazer, o material está disponível e as pessoas estão dispostas a fazê-lo, tudo o que nós temos de fazer é criar o dinheiro. Absolutamente simples".



"Pergunte-se por que se sucederam as depressões económicas. A única coisa que faltava na comunidade era o papel-moeda para comprar mercadorias e serviços. A mão-de-obra está disponível. O trabalho para realizar ainda estava lá. Os materiais não haviam desaparecido e as mercadorias estavam facilmente disponíveis nos comércios ou podiam ser produzidas em troca de dinheiro".


Excerto de uma carta escrita por Rothschild Brothers de Londres a uma firma de banqueiros de Nova York em 25 de junho de 1863:
"As poucas pessoas que podem entender o sistema (dinheiro em cheques e créditos) vão estar tão interessados nos seus benefícios ou vão ser tão dependentes dele, que não farão a menor oposição. Por outro lado, a maioria das pessoas mentalmente incapaz de compreender a enorme vantagem que o capital extrai do sistema, carregará a sua carga sem se queixar e talvez sem suspeitar que o sistema é hostil (inimigo) aos seus interesses".



De "Entregue O Nosso Botim", No. 2
Nos Estados Unidos, a emissão de dinheiro é controlada pela Junta da Reserva Federal. Este não é um departamento do governo, mas uma Junta de Banqueiros Privados.
A maioria de nós acreditaria que a reserva federal é uma instituição federal do governo nacional... Isto não é verdade... em 1913, o presidente Woodrow Wilson assinou o documento que criou a reserva federal, e condenou o povo norte-americano à escravidão por dívidas até que chegue o momento em que o povo acorde de sua letargia e derrube esta tirania viciosa"...



"Para entendermos como funciona a emissão do dinheiro numa comunidade, podemos exemplificar comparando o dinheiro na economia com as passagens em um sistema ferroviário. Os bilhetes são impressos por uma gráfica que é paga pelo seu trabalho.
A gráfica nunca reivindica a propriedade dos bilhetes... E não podemos imaginar que uma companhia ferroviária se negue a garantir a viagem a nenhum passageiro só porque não foram impressos a quantidade suficiente de bilhetes. Com o mesmo raciocínio, um governo nunca deveria negar às pessoas o acesso ao comércio normal, excluindo-as da economia, dizendo "que não tem dinheiro suficiente".

Suponha que o governo peça emprestados $10 milhões aos bancos. Aos banqueiros custa somente algumas centenas de dólares imprimir os fundos e uns poucos mais para fazer a contabilidade. Você acha justo que nossos cidadãos devam lutar para conseguir cada centavo para manter os seus lares e famílias juntas, enquanto os banqueiros engordam com estes benefícios?!

O crédito gerado por um Banco do Governo é melhor do que o crédito criado pelos Bancos Privados, porque não há necessidade de recuperar o dinheiro através do arrecadamento de impostos às pessoas e não há nenhum juro associado que aumente os custos. As obras públicas feitas com o crédito do Banco do Governo é o activo que substitui o dinheiro criado quando o trabalho finaliza.
Nenhum dos nossos problemas vai desaparecer até que nós corrijamos a criação, distribuição e circulação do dinheiro.
Uma vez que se solucione o problema do dinheiro, todas as peças vão encaixar no seu lugar.

Cada um de nós pode ajudar a mudar o curso desta história:
A primeira coisa a fazer é ensinar às pessoas. MUITO POUCAS sabem disto ou entendem esta informação ainda. Por favor, espalhe esta informação dentro e fora da Internet.
Investigue este tema por conta própria para aumentar a sua compreensão.



Fonte: Stephanie Relfe, Wholistic Kinesiologist

Tradução
Sílvia caeiro
O texto retirei do site www.umanovaera.com do amigo Jackson Macedo com conssentimento do próprio.
Depois adaptei para Português Europeu, por exemplo algumas palavras como “fato” e “facto” são totalmente diferentes, ou “.Adicionei ainda comentários meus sobre situações actuais, e coloquei outras fotos para ilustrar o texto.

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Ibaté, São Paulo, Brazil
Eu sou cristão protestante da Igreja Presbiteriana Independente de Ibaté, cidade onde cresci e vivo atualmente... Não me considero um religioso, penso que só a religião em si não tem o poder de salvar a alma de ninguém nem transformar uma pessoa corrompida em um cidadão de bem... A religião nada mais é do que uma das instituições que em conjunto formam a sociedade.Assim como a família, a escola, o club,etc... Nada mais servem do que para nos moldar conforme o padrão que a sociedade requer, para que assim possamos viver de forma ''civilizada''... Uma escravidão a qual somos submetidos ao fazer parte da sociedade pois esta é englobada em um sistema rígido, manipulador e opressor... Não sou perfeito como nínguém é, mas apenas tento dar a minha colaboração a essa pobre gente como eu,(a grande massa), que já está tanto cansada de lutar e enfrentar tantas mentiras... Sou apenas mais um louco idealista neste mundo capitalista.